TURMA DE PESCADORES NO BARCO HOTEL.
JOÃO COM PIRARARA.
PAULINHO COM PIRARARA.
ROQUE COM TUCUNARÉ.
ZÉ COM TUCUNARÉ.
ORION, ERNI E RICARDO COM TUCUNARÉS.
VALTER COM UMA CACHORRA.
ERNI E ORION COM PIRARARAS.
RENATO COM PIRARARA.
HILÁRIO COM PIRARARA.
TEIO COM UMA CACHORRA.
Vilson Fanck nos manda um relato da pescaria: “Pescamos no Rio Guaporé, que faz divisa do Brasil com a Bolívia. Rio da Bacia Amazônica. Corre para a Amazônia, deságua no Rio Madeira. Pescamos no Barco Hotel Maanaim. Uma tripulação excelente com boa comida. Fizemos uma aventura incrível, por dentro do Cerrado, por alguns córregos, carregando o barco, empurrando, até chegarmos numa grande baia, onde estavam os Tucunarés. Peixe voraz, de que briga e salta muito, uma loucura. 14 marmanjos encerrados em um barco, com mais 14 tripulantes e foi só alegria.”
No Rio Guaporé (II)
Vilson relata uma história da pescaria: “Um dos nossos parceiros, fundou uma empresa na viagem, Boto, o Leiloeiro. Aí perguntaram, por que Boto? E os parceiros de cabine dele informaram que ele sonhava com o Boto. E perguntaram, por que Leiloeiro? Aí toda galera respondeu, é só ‘martelinho’. E taca-le pinga!”
No Rio Guaporé (III)
Participaram da pescaria, por duplas: José Eleir de Macedo (Teio) e Hilário Breunig, Orion Haas e Erni Kunkel, Roque Rocha (Rokitto) e José Simões (Zé Casa Cheia), Vitor Hugo Seibt (Magrão) e José Luiz de Oliveira (Pretinho), João Leindecker e Ricardo Schroeder, Vilson Fanck e Paulo Sulzbacher, Valter Kuhn e Renato Breunig.